Foi numa noite muito escura com o céu nublado, chovia muito. No país do Bosque todas as noites havia uma noite mágica. Sempre que isto acontecia havia muita agitação e faziam-se festas. Este era um segredo que o bosque trazia consigo desde a eternidade. O bosque ganhava novos elementos e a população conseguia aumentar apenas neste dia! As pessoas não nasciam todos os dias como acontece com os humanos, aqui o nascimento era um momento único e todos os anos que passavam ficavam na história desde Universo tranquilo e fantástico ao mesmo tempo. A terra gerava seres espectaculares que apareciam sobre a terra sempre em lugares obscuros para terem tempo de se adaptarem à sua terra sem serem sobressaltados ao acordar.
Um pintassilgo ouviasse ao longe, não sei se se trataria de um novo companheiro, esperaria que se o fosse tomasse a iniciativa de se apresentar. Ao longe vislumbrei um rio de borboletas que voavam todas muito juntas umas atrás das outras em fila. Isto era suspeito! Aproximei-me em passos curtos sem tentar que fosse vista procurei descobrir o que se passava, ainda que já suspeitasse do que se tratasse devido à chuva que teimava em não parar… Por entre a folhagem consegui distinguir uma silhueta coberta de cabelos loiros muito longos. Quando deu para ver melhor ouvi-a falar com as borboletas. Era uma menina, fiquei logo muito contente e ouvia dizer que se chamava Irís. Fiquei ali sentada e nunca mais me mexi, tapei os ouvidos e fechei-me.
Um pintassilgo ouviasse ao longe, não sei se se trataria de um novo companheiro, esperaria que se o fosse tomasse a iniciativa de se apresentar. Ao longe vislumbrei um rio de borboletas que voavam todas muito juntas umas atrás das outras em fila. Isto era suspeito! Aproximei-me em passos curtos sem tentar que fosse vista procurei descobrir o que se passava, ainda que já suspeitasse do que se tratasse devido à chuva que teimava em não parar… Por entre a folhagem consegui distinguir uma silhueta coberta de cabelos loiros muito longos. Quando deu para ver melhor ouvi-a falar com as borboletas. Era uma menina, fiquei logo muito contente e ouvia dizer que se chamava Irís. Fiquei ali sentada e nunca mais me mexi, tapei os ouvidos e fechei-me.
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